A santidade é um assunto que parece estar relegado à seção de história dos assuntos religiosos contemporâneos, aliás, o termo santidade parece estranho a muitos cristãos hoje e remete à idéia de homens e mulheres angelicais, imaculados e semi-perfeitos de uma era remota da história cristã. Esta situação torna urgente e atualíssima esta obra clássica de J. C. Ryle, publicada pela primeira vez na Inglaterra em 1879. O problema do pecado – sua seriedade e malignidade – tratado com maestria logo no primeiro capítulo, é apresentado como a barreira intransponível que impede nossa comunhão com Deus. O sacrifício propiciatório de Cristo na cruz remove esta barreira, agora precisamos que a santidade de Deus nos seja comunicada pelo Espírito e exercida por nós, para que possamos, como diz o autor da epístola aos Hebreus, ver o Senhor. Nesta obra prima da literatura cristã, Ryle fala aos nossos corações de forma clara, persuasiva e franca, ensinando-nos sobre a santidade de Deus e do nosso dever de vivermos vidas santas. É uma obra que, como disse J. I. Packer, todo cristão verdadeiro considerará como um banquete, uma mina de ouro, um aguilhão, comida e bebida, remédio e vitamina – tudo isso em um só livro. Tolle, lege. – Tiago Santos – Editor-Chefe.Sobre o autor:John Charles Ryle (1816-1900) serviu por quase quarenta anos como ministro do Evangelho, antes de ser indicado como primeiro bispo de Liverpool (Inglaterra), em 1880. Ryle era um escritor prolífico, um pregador vigoroso e um pastor fiel. Muitas de suas obras têm sido reeditadas e servido como fonte de instrução e consolo ao povo de Deus através das décadas. A Editora Fiel já publicou, em português, seus livros Uma Palavra aos Moços, Fé Genuína, Santidade e os quatro volumes de meditações nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João.

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